sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Nasci para voar.


Minha cabeça anda a mil, tão a mil que mil vezes sentei à frente do caderninho, aquele de capa surrada e folhas amassadas, aquele que carrego a tira colo, vai que uma idéia surge na cabeça, tenho de ter papel e caneta,e nada! nada...comecei vários textos, arrisquei poesias e BUMMM... morri na primeira linha...
Vai ver tô meio assim, muita coisa pra falar que o melhor mesmo é ficar quietinha...a pensar, assim consigo voar.

Um comentário:

  1. Sugestão de penetra: tudo que é iniciado mas não dá em nada, quando a cabeça está a mil, é repensado e termina em coisa maravilhosa quando a cabeça vem de mil para dez... Deixe tudo que iniciou anotado num canto, como massa de receita de folheado. Você usou a expressão “Morrer na primeira linha”... Hummm Olha que tema maravilhoso! “Morro na primeira linha / toda vez que me ponho a escrever / de ti... / Não sei que me acontece, / ou se a culpa não é minha / ou se não devia mais escrever / depois que te perdi...” Segue daqui, Augusta! Assim, já não será mais a primeira linha, será a oitava!
    Beijo carinhoso
    Lello

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