terça-feira, 13 de setembro de 2011

Primeira vacina.


Sim, sou natureba, mas não, não deixo de vacinar meu filho por nada nesse mundo. Li muito a respeito e acho um pouco de exagero a não vacinação, a realidade em que vivo não me permite não vacinar, aliás a que todos vivemos, estamos em contato constante com pessoas, poluição e várias outras coisas que fogem do nosso controle, seria um retrocesso, acho que nem é válido discursar a respeito, já que cada um cada um né...
O negócio é que levei Gael para sua primeira vacina, cheguei, e o fundo musical era um bebe de 3 meses gritando a plenos pulmões, quase um banho no Gremlins, super animador para uma mãe de primeira viagem em sua primeira vacina...tive um avc ali mesmo e entreguei a missão para o super pai levar o pequeno até a sala de tortura, (leia-se, tortura para a mãe), e lá foi o bonitão, tirando um sarro da minhaFabi_drosophila@hotmail.com cara, com pose de super homem, uma vacina depois (é, porque são duas!!!), a cara do super homem deu lugar a olhos marejados, com cara de que estava sentindo mais dor que o Gael, que aliás, chorou mais com a gotinha na boca, do que com as picadinhas em si, chorou sentido e com os olhos arregalados, menos do que a Gremlin baby que saiu antes dele.
Coração partido e teta entregue ao pequeno para aliviar a tensão, a noite, febre básica de 39 graus, e o resto de coração que eu tinha, ploft... ele ficou aninhadinho em meu colo por 2 horas, gemendo baixinho, e eu, super-mãe-parideira-super-teta (é o caral%$#)...com uma lágrima no canto do olho, pensando que todo santo mês a história vai se repetir, aguenta coração.

3 comentários:

  1. Obrigada pela sua visita no meu blogue :) felicidades com o seu bebé e tudo do melhor para o seu amigo que também está longe! Um beijo

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  2. Oi querida
    Seu blog é lindo ♥
    Minha filha faz 15 dias dia 14 e eu sempre procurando blogs de mães pra me ajudar um tikinho.. Adorey aqui..

    Beijos♥

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  3. posso até ser meio natureba, mas não dar vacina já é demais pra minha pobre cabeça.

    lembro bem da primeira vacina. eu banquei a durona mas fiquei acabada por dentro. no carro, enquanto eu dirigia de volta à casa, o marido se acabou de chorar no banco do passageiro.
    mal poderíamos imaginar que esse era apenas o começo de tantas emoções conflituosas em nossos corações de pais.

    (na segunda vacina eu já fui armada com paus e pedras e quase saí na mão com a mulher que aplicou a vacina. mas isso é outra história)

    bjos

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